Quem está solteiro certamente é “bombardeado” pela pergunta de quando vai namorar. Aí do namoro, passando pelo noivado, até se casar, os “pombinhos” tem uma série de questões para resolver chegarem ao altar. Quando chega o dia e o casamento acontece, finalmente as brincadeiras param sobre casamento.
Aliás, eles dão tchau as brincadeiras, certo? Errado! Entra em ciclo as "cegonhas de plantão" nome que dou aos incentivadores (para não dizer, chatos) dessa brincadeira indiscreta. Não estou dizendo que é pecado ou coisa do tipo. Mas, é chato!
Não estou dizendo que é a pior coisa do mundo, mas viola a intimidade, principalmente quando não se tem afinidade com o casal. Se para quem tem é um comportamento a ser evitado, imagine para quem não tem tanto conhecimento assim.
Imagino que muitas brincadeiras são feitas, sem perceber que podemos estar zoando com uma dificuldade do casal ou por não ser plano deles. Ter filhos é uma decisão deles. Adotar também. Pois, “em maternidade de casal ninguém mete a colher!”
Já pensou você descobrir que um dos cônjuges é estéril depois de fazer piadas a anos com os dois? Não seria nem um pouco legal, entretanto pode ser uma possibilidade concreta com algum casal que você brinca.
Pare de falar sobre o tempo que eles têm que ter filhos. Pare de tentar ditar regras para o casal. Lembre, que você não é uma carne com eles. Aconselhe se solicitarem. Ouça se lhe pedirem. Interceda se lhe derem essa missão. Porém, “não pague cegonha!” Lembre-se de que quem abre e fecha a madre é Deus e não você! (Salmo 113.9)
Por Andrei Sampaio Soares.